fumo um cigarro com os cotovelos apoiados na janela,
me enche os pulmões de tédio e nicotina.
me enche os pulmões de tédio e nicotina.
me aspira tempo
pelas janelas abertas.
pelas janelas abertas.
gosto das minhas cortinas brancas de manhã…
você não pode morrer de amor,
não, não pode.
mas pode padecer lentamente da falta dele.
e não há nada de extraordinário nisso.
te aperta o peito,
dia sim, dia não…
meus cotovelos continuam prostrados na janela,
você não pode morrer de amor,
não, não pode.
mas pode padecer lentamente da falta dele.
e não há nada de extraordinário nisso.
te aperta o peito,
dia sim, dia não…
meus cotovelos continuam prostrados na janela,
e as cortinas seguem brancas e quietas,
balançando com o vento.
a vida dói como dói,
e isso pouco ou nada importa.
balançando com o vento.
a vida dói como dói,
e isso pouco ou nada importa.
e até aqui nenhuma novidade a acrescentar…
bom dia, e até mais.
A gente padece até por viver, e padece mais quando a poesia que vem de ti esquece de estar aqui. Isso é sério.
ResponderExcluirSaudações.