as canecas, incessantemente,
esquecidas no canto.
as rasuras do caderno
e na vida,
os óculos quebrados,
e as musicas que não param de tocar na minha cabeça,
os ponteiros a percorrer-me,
cada vez mais rápido, o relógio do que sou...
frente ao espelho,
o que fui?
minhas unhas pintadas de café,
meu cabelo no rosto...
tudo enfim,
cada vez mais minimo e dispensável...
me pára o tédio pela garganta,
e no peito...
a sensação de estar a enlouquecer,
sem contudo,
poder despentear os cabelos ou amassar-me a camisa...
amassei-me.
esquecidas no canto.
as rasuras do caderno
e na vida,
os óculos quebrados,
e as musicas que não param de tocar na minha cabeça,
os ponteiros a percorrer-me,
cada vez mais rápido, o relógio do que sou...
frente ao espelho,
o que fui?
minhas unhas pintadas de café,
meu cabelo no rosto...
tudo enfim,
cada vez mais minimo e dispensável...
me pára o tédio pela garganta,
e no peito...
a sensação de estar a enlouquecer,
sem contudo,
poder despentear os cabelos ou amassar-me a camisa...
amassei-me.
Bela poesia.
ResponderExcluirSe vc bebesse te sugeriria um belo de um porre para desamassar a vida. Abraços
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