um pouco, do pouco
que me
de
s nh
a l i ou .
perco
r rendo com
as pontas dos dedos
o tempo,
tateando
de va gar,
letras sobre letras
medos sobre
medos,
No peito, um verso,
inconsciência, e destempero:
vaga alma
de lembranças tortas,
em horas mornas... Esboços e linhas,
dedos e tempos...
Deixo o tempo,
versos e devaneios, Por acabar e alinhar (-me) em mim.
A escrita tua não é a minha praia, mesmo assim reconheço que é belo.
ResponderExcluirabraços
Final intenso!
ResponderExcluirÉ, só o tempo sabe alinhavar, o que o pensamento costura.
ResponderExcluirSaudações, e
uma boa semana.
Bem interessante suas palavras,vou ler mais quem sabe encontro mais que apenas palavras.
ResponderExcluirDi vagan do
ResponderExcluirvertin
do
ver tendo
o não.