O que se é,
por vezes é distinto, daquilo que se queria,
ou se propõe,ser.
Mas,definições são dispensáveis...
Apenas, detesto perceber-me,
limitada e inútil assim.
Não falo, de filosofias aqui.
Minhas pretensões não são, assim,
tão claras nem tão sérias.
Falo, das coisas que julgo ver,
e a verdade é que:
Não julgo ver coisa alguma.
Na maior parte das horas,
me sinto um vazio,
ou qualquer coisa disforme,
e meio apagada.
As linhas,
ficam, então,
nesse quase-apagar,
ilegível e instável.
Certo é,que pouco me importo,
em querer perceber ou definir,
o quanto estou dentro ou fora delas.
Sei, que é um tanto solitário,esse estar.
Solitário.Apenas isso.
...Às vezes penso,se isso,que é ser poeta.
Você é uma das pessoas mais conectadas da blogos(fera).
ResponderExcluirMenina, muito bom mesmo seu espaço aqui!!
ResponderExcluirMe apaixonei por sua forma de destilar palavras e armadilhas...
Menina, você é boa demais mesmo!!
te sigo aqui.
um carinho,
Mell
Ser poeta...
ResponderExcluirTalvez o não-estar indefinível, talvez a redundância mais cruel, ou simplesmente o Talvez...
Acho que uma árvore é mais poeta do que todos juntos. Ótimo poema. Talvez fruto ou folha...