algumas vezes lentos, outras vezes apenas muito breves,
Cumprindo uma sequência qualquer, não muito coerente ou satisfatória...
E talvez, seja realmente muito inútil esperar que se encontre um sentindo maior dentro disso tudo.
Os mais astutos certamente dirão, que isso é apenas muito óbvio...
E na verdade eu não quero explicar-te nada sobre o tempo, vida, medo
ou sobre o teu medo da vida e do tempo,
Não sei o que seja o tempo.
Apenas conto as horas dentro e fora mim...
Todo o resto é vago e confuso demais para que eu tente explicar.
Sei apenas que tudo; vida, medo, e até mesmo, o tempo se esvaem,
pouco à pouco, em um ritmo quase tão quente e incerto,
quanto o do teu próprio peito,
E o que há de mais belo, a se dizer, sobre o tempo,
é apenas isso, que ele passa.
... E talvez, ele, sequer exista.
Quanto ao resto... Bom; é finito.
e é.
ResponderExcluirE o que há de mais belo, a se dizer, sobre o tempo,
ResponderExcluiré apenas isso, que ele passa.
Tá aí algo lindo de se pensar.